Acostumado a fazer papéis de personagens bons e com caráter incalculável, Rocco Pitanga diz que gostaria de interpretar um vilão

P - O seu personagem é a base da família. Acredita que ele ainda pode se revoltar com o alcoolismo do pai e a rebeldia do irmão?
R - Até agora ele é uma fortaleza. Mas também é humano. Tem as suas fraquezas. Acredito que ele tenha alguma reação diante de tantos problemas. Ninguém é capaz de encarar tudo com tanto equilíbrio.
P - Você é irmão da Camila Pitanga e filho de Antônio Pitanga. Como é participar de uma família onde todos são atores, mas estão em emissoras e segmentos diferentes?
R - É muito positivo. A gente tem uma relação tranquila. Ninguém se intromete no trabalho do outro. São pessoas que posso ligar a qualquer hora para tirar uma dúvida, passar texto, pedir conselho profissional.
P - Você pretende trabalhar também nos bastidores?
R - Adoro fazer cinema, teatro e tevê. Comecei a fazer faculdade de Cinema, mas tive de parar. Acredito que essa escolha já demonstra a minha vontade de arriscar também fora da atuação. O exercício faz a gente evoluir.
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